Imagem: Rebeldes mortos por tropas do governo na RDC.
Esse país, um dos maiores e mais populosos da África, tem riquezas naturais inimagináveis: metade das florestas africanas, 50% de toda a capacidade hidrelétrica do continente e grandes reservas de diamante e de petróleo, entre outros, entretrando está presente na lista dos países mais miseráveis do planeta.
Um breve resumo da guerra:
1962 e 1963- insurreição em Katonga
1965- sangrento golpe militar
1994- choques entre milícias hutus e tutsi (quase 800 mil mortos)
1997- derrubamento de Joseph Mobuto (presidente) pelas Forças Democráticas pela Libertação do Congo (AFDL) e pondo Laurent Kabilo em seu posto. Começaria uma onda de violência ainda mais impressionante!
1998- rivalidades entre tutsi e hutus = RDC no caos! A situação evoluiu para uma guerra civil e os governos vizinhos aproveitaram para invadir o país. A reposta de governos aliados a Kabila veio em seguida, com intervenções militares de Angola, Namímbia, Chade, Zimbábue e Sudão.
Violência sem fim!
1962 e 1963- insurreição em Katonga
1965- sangrento golpe militar
1994- choques entre milícias hutus e tutsi (quase 800 mil mortos)
1997- derrubamento de Joseph Mobuto (presidente) pelas Forças Democráticas pela Libertação do Congo (AFDL) e pondo Laurent Kabilo em seu posto. Começaria uma onda de violência ainda mais impressionante!
1998- rivalidades entre tutsi e hutus = RDC no caos! A situação evoluiu para uma guerra civil e os governos vizinhos aproveitaram para invadir o país. A reposta de governos aliados a Kabila veio em seguida, com intervenções militares de Angola, Namímbia, Chade, Zimbábue e Sudão.
Violência sem fim!
2002- assinado um acordo de paz apesar de na prática RDC ainda ser um campo de batalha.
Pelas contas da ONU, cerca de 120 mil congoleses todo mês continuam abandonando suas casas para fugir dessa violência!
Pelas contas da ONU, cerca de 120 mil congoleses todo mês continuam abandonando suas casas para fugir dessa violência!
Também há os grupos rebeldes que permanecem ativos (áreas próximas a Ruanda, Uganda e Burundi) que continuam comprando armas com o dinheiro do comércio ilegal de pedras preciosas. Nos últimos anos surge outra fonte financiadora de guerra, o coltan, liga metálica para fabricação de componentes eletrônicos para computadores e celulares. A exploração do coltan não é controlada quanto à dos diamantes, mas isso facilita o contrabando.”
4 comentários:
bom texto!
abraços libertários,
erick.
de nada, eu que fiz! ;D
Gostei! O blog está ficando bem completo!
Gostei do mapa, ótimo artigo!
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